EX-PREFEITO DE XIQUE-XIQUE DIZ QUE FOI "INDUZIDO AO ERRO" APÓS PEDIDO DE RESSARCIMENTO MILIONÁRIO .
Ex-prefeito de Xique-Xique Reinaldo Braga Filho, coordenador-geral
das prefeituras-bairro de Salvador e filho do deputado estadual Reinaldo
Braga (PR), Reinaldo Teixeira Braga Filho justificou nesta sexta-feira
(25), durante entrevista ao programa Acorda Pra Vida da Rede Tudo FM
102,5, a decisão do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) que manteve a
exigência de ressarcimento aos cofres públicos no valor de quase R$ 2
milhões e multa de R$ 36 mil. “Nós pegamos quatro pareceres favoráveis
do TCM autorizando a compra de créditos para pagar o INSS. Compramos os
direitos creditórios. Mas, a assessoria do conselheiro Fernando Vita
julga que o INSS não aceita [o tipo de conduta]. O que mostrei ao
conselheiro é que, o que fizemos, foi com base em consulta ao TCM. Eu
sigo a orientação e o conselheiro disse que não é obrigado a seguir. No
mínimo fui induzido ao erro”, explicou. O ex-gestor do interior disse
que em sete anos à frente da prefeitura sempre teve as finanças
aprovadas pela Corte, com exceção do último ano. “A gente fica triste
porque o Tribunal deveria se qualificar em Direito Tributário. Não me
manifestei quando tive as sete contas aprovadas. É a regra do jogo.
Estamos com a defesa pronta. Tenho certeza de que a gente vai conseguir
provar. Ainda vai para a Câmara de Vereadores para julgamento. O que a
gente fica triste é de que todos os outros que aconselharam a gente
disseram que não havia irregularidade”, repetiu .
Durante a entrevista, Braga Filho afirmou que “a maioria das bases e
dos municípios tinha o desejo de sua candidatura a deputado estadual”
mas que ele não se sentiria "confortável em sair sem concluir 100% do
que foi idealizado pelo prefeito ACM Neto (DEM)”. “Vamos atingir a marca
das 10 prefeituras-bairro. Disse ao prefeito que iria cumprir o que me
foi dado”, argumentou. Em desacordo com o pai, que apoia a eleição de
Rui Costa (PT), o gestor disse não se identificar com o modo como o PT
faz política. “Acho equivocado. Eles pensam sempre primeiro neles e
depois nos outros. Por conta disso, os deputados estaduais e os outros
ficam em segundo plano. Eleitoralmente nunca tive o interesse de
trabalhar com eles [o PT]”, declarou. Ainda sobre as prefeituras-bairro
de Salvador, Reinaldo Braga Filho garantiu melhora do sistema no segundo
semestre. “A gente tem cinco prefeituras que estão funcionando bem,
porque estão com sede. Mas, no segundo semestre, agora, todas serão
inauguradas”, prometeu .
Por Marcos Russo .
________________________________________________________________________________
EDUARDO CAMPOS, MARINA SILVA, LÍDICE DA MATA E BEBETO GALVÃO, SOCIALISTAS UNIDOS POR PROJETO POLÍTICO BAIANO.
Por seu histórico de lutas de interesse social e seu conhecimento da
vida do povo brasileiro, o líder Bebeto Galvão representa uma nova
geração de políticos. Esta avaliação foi feita pelo candidato a
presidente da república pelo PSB, Eduardo Campos. “A chegada de Bebeto
ao Congresso Nacional é a chegada de uma nova geração de políticos que
vão ajudar Brasília a estar mais perto do Brasil real”, afirmou. Campos
esteve em Salvador para participar da convenção estadual do PSB, na qual
Bebeto foi homologado como candidato a deputado federal. “Eu vou ter
muita alegria de, presidente da república, receber Bebeto como deputado
federal do povo baiano”, revelou .
Posição semelhante foi revelada pela candidata a governadora pelos
socialistas, a senadora Lídice da Mata. “A presença de Bebeto na nossa
chapa de deputados federais nos dá uma tranquilidade, com a sua tradição
de luta, sua tradição de vida ao lado e na defesa dos interesses dos
trabalhadores”, afirmou. Com origens no Sul da Bahia, Bebeto Galvão
exerceu a presidência estadual do Sindicato dos Trabalhadores da
Construção Pesada e Montagem Industrial (Sintepav) e a Secretaria
nacional da Força Sindical – está licenciado das duas funções para
concorrer ao mandato legislativo.
FOTO: EMÍLIO GUSMÃO .
FONTE: BLOG DO GUSMÃO .
________________________________________________________________________________
PREFEITO PARTICIPA DE EVENTO REALIZADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO:
O Ministério Público realizou em Irecê nesta
quarta-feira, dia 30, um evento com o tema “Conversa com o Ministério
Público”. O chefe da instituição na Bahia, procurador- geral de
Justiça Márcio Fahel, agradeceu as entidades presentes, e ao prefeito
pela colaboração e apoio dado para realização do evento na cidade.
Segundo a Promotora de Justiça, Mirella Barros, a “Conversa com o Ministério Público” visa promover uma maior interação com as comunidades do interior do Estado por meio de reuniões públicas.
Para o prefeito Luiz Pimentel Sobral, o Ministério Público se tornou uma referência em todo Brasil. “Quero parabenizar esta brilhante iniciativa de aproximar a instituição da população, ouvindo as demandas da comunidade e procurando interagir cada vez mais com as entidades representativas da nossa cidade”, disse o prefeito, que ainda colocou a Prefeitura à inteira disposição do Ministério Público.
Participaram do evento, os secretários municipais Francisco Barbosa, Amaro Júnior e Breno Fernandes, o presidente da Câmara Municipal, Joilton Silva, além de juízes e promotores da região.
Prefeitura de Irecê - Minha Terra, Meu Orgulho.
Segundo a Promotora de Justiça, Mirella Barros, a “Conversa com o Ministério Público” visa promover uma maior interação com as comunidades do interior do Estado por meio de reuniões públicas.
Para o prefeito Luiz Pimentel Sobral, o Ministério Público se tornou uma referência em todo Brasil. “Quero parabenizar esta brilhante iniciativa de aproximar a instituição da população, ouvindo as demandas da comunidade e procurando interagir cada vez mais com as entidades representativas da nossa cidade”, disse o prefeito, que ainda colocou a Prefeitura à inteira disposição do Ministério Público.
Participaram do evento, os secretários municipais Francisco Barbosa, Amaro Júnior e Breno Fernandes, o presidente da Câmara Municipal, Joilton Silva, além de juízes e promotores da região.
Prefeitura de Irecê - Minha Terra, Meu Orgulho.
________________________________________________________________________________
Dilma e Aécio decidirão eleição para presidente no segundo turno
Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) decidirão em segundo turno, no
próximo dia 26, quem será o futuro presidente do Brasil. Com 99,99% das
urnas apuradas (acompanhe a apuração),
a petista obteve 43.267.438 votos (41,59%) no primeiro turno e o
tucano, 34.897.196 (33,55%), segundo números do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE). Marina Silva (PSB) recebeu 22.176.613 votos (21,32%) e
ficou em terceiro lugar, mesma colocação da eleição de 2010. O resultado
ficou matematicamente confirmado às 19h56, segundo o TSE – até a última
atualização desta reportagem, faltava somente a contabilização dos
votos de duas seções eleitorais no Amazonas.
Aécio Neves da Cunha,
54 anos, nasceu em 10 de março de 1960 também em Belo Horizonte (MG).
Assim como Dilma, é formado em economia. Neto do ex-presidente Tancredo
Neves, participou de diversos comícios ao lado do avô no início de sua
vida pública.
Elegeu-se deputado federal pela primeira vez em 1986, reelegendo-se por mais três vezes. Entre 2001 e 2002, presidiu a Câmara dos Deputados. Ainda em 2002, foi eleito governador de Minas Gerais, cargo que exerceu por dois mandatos, até 2010.
Em 2010, o tucano elegeu-se senador por Minas Gerais. Em 2013, ganhou a disputa interna com José Serra pela candidatura a presidente da República e foi eleito presidente nacional do PSDB.
Fonte: G1.com
Dilma e Aécio decidirão eleição para presidente no segundo turno
Com 99,99% das urnas apuradas, Dilma tinha 41,59% e Aécio, 33,55%.No próximo dia 26, PT e PSDB disputarão 2º turno pela 4ª vez consecutiva.
Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) decidirão em segundo turno, no
próximo dia 26, quem será o futuro presidente do Brasil. Com 99,99% das
urnas apuradas (acompanhe a apuração),
a petista obteve 43.267.438 votos (41,59%) no primeiro turno e o
tucano, 34.897.196 (33,55%), segundo números do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE). Marina Silva (PSB) recebeu 22.176.613 votos (21,32%) e
ficou em terceiro lugar, mesma colocação da eleição de 2010. O resultado
ficou matematicamente confirmado às 19h56, segundo o TSE – até a última
atualização desta reportagem, faltava somente a contabilização dos
votos de duas seções eleitorais no Amazonas.
Após a confirmação de que haverá segundo turno, Dilma e Aécio fizeram
pronunciamentos em Brasília e em Belo Horizonte, respectivamente.
A petista aproveitou a fala,
para uma plateia de militantes do partido, e atacou o PSDB: "O povo
brasileiro não quer de volta aqueles que viraram as costas para o povo,
que acabaram com as escolas técnicas, esvaziaram o crédito educativo e
elitizaram as nossas universidades federais, sucateando-as". Aécio
afirmou que "o sentimento de mudança em todo o Brasil foi uma coisa
surpreendente em todos os estados".
A candidata do PSB declarou que decidirá
com o partido quem apoiará no segundo turno e que não se considera uma
"derrotada" por ficar fora da etapa decisiva da disputa pelo Palácio do
Planalto.
O ministro Gilberto Carvalho afirmou que o PT está disposto a convencer Marina Silva
a apoiar Dilma no segundo turno, e que, para isso, o partido pode
incorporar propostas do programa de candidata derrotada. Aécio, que no
pronunciamento reverenciou Eduardo Campos, morto em agosto e de quem
Marina era vice, declarou que aceitará o apoio de "todos os que tiverem
contribuições a dar". Ele disse ter "enorme respeito" por Marina, mas
que aguardará a decisão "sobre o caminho que ela achar mais adequado".
Será a quarta vez consecutiva que candidatos de PT e PSDB disputarão o
segundo turno – em 2002, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu José
Serra (PSDB); em 2006, Lula se reelegeu contra Geraldo Alckmin (PSDB);
em 2010, Dilma superou Serra.
Nesta eleição, Dilma venceu em 15 estados, Aécio em nove e no Distrito
Federal, e Marina em dois. Veja o mapa e uma comparação com o desempenho
dos candidatos de 2010.
Segundo a apuração parcial, Luciana Genro tinha 1.612.186 votos
(1,55%), seguida de Pastor Everaldo (PSC), com 780.505 (0,75%); Eduardo
Jorge (PV), com 630.099 (0,61%); Levy Fidelix (PRTB), com 446,878
(0,43%); Zé Maria (PSTU), com 91.209 (0,09%); Eymael (PSDC), com 61.250
(0,06%); Mauro Iasi (PCB), com 47.847 (0,05%); e Rui Costa Pimenta
(PCO), com 12.324 (0,01%).
A campanha eleitoral passou por uma reviravolta após a morte em
acidente aéreo, em 13 de agosto, de Eduardo Campos, de quem Marina era
vice.
Até então, as pesquisas indicavam uma situação de estabilidade, com
Dilma à frente e Aécio em segundo. O tucano já havia enfrentado
denúncias de suposta concessão irregular para um tio de um aeroporto na
cidade de Cláudio (MG), mas a candidatura dele começou a perder fôlego
após a morte de Campos.
Após o acidente que matou o ex-governador de Pernambuco, Marina Silva
assumiu a condição de candidata e chegou a aparecer em situação de
empate técnico com Dilma, deixando Aécio para trás. Mas, na última
semana da campanha, ela começou a perder intenções de voto, e o tucano
recuperou o segundo lugar nas pesquisas divulgadas na véspera do segundo
turno.
A campanha foi marcada pela troca de ataques entre os candidatos. A
ascensão de Marina, logo após a comoção provocada pela morte de Campos,
fez com que se tornassem mais duros os discursos dos adversários. Em
eventos de campanha e na propaganda da TV, Dilma pedia com frequência
aos eleitores que votassem contra o "retrocesso" e a favor das
"conquistas sociais", ao que a campanha de Marina respondia dizendo que
rival adotava “discurso do medo” e fazia “terrorismo eleitoral”.
Uma das principais polêmicas se deu em torno da divulgação dos
programas de governo. Primeira a apresentar suas propostas, Marina Silva
foi alvo de críticas por ter alterado, no dia seguinte à divulgação do
programa, o capítulo de políticas para a população LGBT, retirando o
apoio à criminalização da homofobia. Ela também foi objeto de críticas
de Dilma por defender a autonomia do Banco Central. Aécio também
disparou contra a candidata do PSB, acusando-a de mudar frequentemente
de posição.
Os embates também envolveram Dilma e Aécio. O tucano explorou durante a
campanha o tema "corrupção" na Petrobras, responsabilizando o atual
governo pelos escândalos que envolveram a estatal e culminaram na
prisão, pela Polícia Federal (PF), de um ex-diretor acusado de desviar
dinheiro
da empresa. Dilma se defendeu dizendo que a PF teve autonomia para
investigar e os casos de corrupção não eram escondidos "debaixo do
tapete".
No campo da economia, a petista acusou os tucanos de terem "quebrado" o
Brasil três vezes durante o governo de Fernando Henrique Cardoso e de
terem intenção de privatizar a Petrobras. Aécio, por sua vez, repetia
que o governo perdeu o controle da inflação e que o país parou de
crescer na gestão Dilma.
Primeira presidente mulher do Brasil, Dilma Vana Rousseff,
67 anos, nasceu em Belo Horizonte (MG) em 14 de dezembro de 1947. No
regime militar, atuou em organizações de esquerda clandestinas, foi
presa e torturada. Em 2001, filiou-se ao PT, após deixar o PDT. Antes de
ser eleita presidente em 2010, Dilma nunca havia ocupado nenhum cargo
eletivo.
Formada em economia, foi secretária de estado no Rio Grande do Sul.
Entre 2003 e 2005, ocupou o posto de ministra de Minas e Energia,
durante o primeiro mandato do Lula. Em 2005, deixou a pasta e sucedeu
José Dirceu na Casa Civil, que deixava o cargo após denúncia de
envolvimento no escândalo do mensalão.
Em 2010, elegeu-se presidente no segundo turno com 56,05% dos votos
válidos (55.752.483 votos), contra 43,95% (ou 43.711.162) do seu
adversário, José Serra (PSDB). No início da campanha deste ano, sofreu
pressão interna de parte do partido, que pretendia trocar a candidatura
dela pela do ex-presidente Lula, no chamado movimento "Volta, Lula".
Elegeu-se deputado federal pela primeira vez em 1986, reelegendo-se por mais três vezes. Entre 2001 e 2002, presidiu a Câmara dos Deputados. Ainda em 2002, foi eleito governador de Minas Gerais, cargo que exerceu por dois mandatos, até 2010.
Em 2010, o tucano elegeu-se senador por Minas Gerais. Em 2013, ganhou a disputa interna com José Serra pela candidatura a presidente da República e foi eleito presidente nacional do PSDB.
Fonte: G1.com